"Hoje eu gostaria de não estar acompanhada de tantas pessoas. Me bastaria aquele livro e o chocolate que tomamos juntos. Senti falta da minha casa, das minhas coisas, daquelas anotações que ficam nas paredes e daquela mulher que carrego em mim todos os dias. Pensei no quanto as pessoas são fúteis, inclusive eu tantas vezes. Lamentei. Hoje amei os filhos que terei, desejei um mundo melhor pra eles e construí uma casa imaginária na árvore pra gente brincar. Andei planejando o futuro. O presente hoje estava confuso. Pensei em dizer verdades e disse, mas não me levei a sério. Hoje justifiquei demais, falei demais, pensei demais. E enfim, me cansei, como sempre, demais. Me deitei, escrevi, dormi e acordei amanhã." (Pâmela Machado, 26 de julho de 2015)
Há dois anos escrevi este texto. Eu sentia saudades de um futuro que eu desejava ter. Um sentimento um tanto complexo, eu sei. Há dois anos escrevi sobre uma casa com anotações nas paredes onde eu gostaria de morar e hoje moro nela com o Amor que, desde muito antes de me conhecer, já escrevia em suas paredes. Nossa casa tem poemas dele, meus, de amigos poetas e poetas nunca conhecidos escritos nas paredes da sala, do quarto, nos corredores tão pequenos, mas tão povoados pela imaginação e pelo lirismo. O Amor, que eu ainda não namorava, já preparava a casa que eu visualizava em minha imaginação de "um futuro feliz". E aqui estamos (eu e Samuca) vivendo o nosso presente, uma parte profética das palavras escritas há dois anos sobre o futuro. Que venham, em breve, nossos filhos e um mundo melhor para apresentarmos a eles. Amém.
Há dois anos escrevi este texto. Eu sentia saudades de um futuro que eu desejava ter. Um sentimento um tanto complexo, eu sei. Há dois anos escrevi sobre uma casa com anotações nas paredes onde eu gostaria de morar e hoje moro nela com o Amor que, desde muito antes de me conhecer, já escrevia em suas paredes. Nossa casa tem poemas dele, meus, de amigos poetas e poetas nunca conhecidos escritos nas paredes da sala, do quarto, nos corredores tão pequenos, mas tão povoados pela imaginação e pelo lirismo. O Amor, que eu ainda não namorava, já preparava a casa que eu visualizava em minha imaginação de "um futuro feliz". E aqui estamos (eu e Samuca) vivendo o nosso presente, uma parte profética das palavras escritas há dois anos sobre o futuro. Que venham, em breve, nossos filhos e um mundo melhor para apresentarmos a eles. Amém.
Minha Amada, como estás palavras me confortam! Ouvindo o seu ressonar ao meu lado, enquanto escrevo este comentário, tomo para mim suas palavras. Sim, quero um mundo melhor para nossos filhos. E vou lutar por este mundo, mesmo que o ódio e a maldade pareçam prevalecer!
ResponderExcluirTe amo!